Wellhub chega a 3 milhões de usuários ativos em meio a novas acusações no Cade | Startups

A decisão pelo rebranding se deu para comunicar de forma mais direta que a empresa vai além das academias e dos exercícios físicos, abraçando o bem-estar de forma mais ampla, da saúde mental à saúde financeira. Apesar das críticas ao movimento, Priscila Siqueira, líder do Wellhub no Brasil, diz que a empresa vê o processo como positivo e, por ter criado uma categoria no mercado nacional, tornado-se sinônimo dela, antecipou que o novo nome pudesse demorar a pegar.

O Wellhub, por sua vez, divulgou que demorou 10 anos para alcançar a marca de 100 milhões de check-ins e que o número subiu para 500 milhões em apenas dois anos. Em 2024, o unicórnio brasileiro passou a atender 3 mil novos clientes globais e integrou 8 mil novos estabelecimentos à rede, sendo 3,5 mil no Brasil – o número total de parceiros em solo nacional já soma 28 mil. O Wellhub opera em 11 países.

Segundo Siqueira, o churn de estabelecimentos está “abaixo do mercado”, mas o Wellhub não divulga o dado. “80% dos usuários que levamos para eles são novos, então geramos incremento de receita. Quando comparamos com outras plataformas, não há conflito de interesses porque eu não sou dona de nenhum parceiro”, afirma.

“Nenhum dos nossos parceiros foi obrigado a assinar contrato de exclusividade. A gente vem investindo cada vez mais neles para construir a rede e temos a limitação do quanto podemos ser exclusivos, que não estamos nem perto. Tem muito espaço para trabalhar ainda. Quem quiser ser exclusivo, vai ter preferência e benefícios adicionais, é natural, mas é uma opção do parceiro”, declara Siqueira.

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