Vitor Mendonca Prado – Ex-CEO da Prado Capital Group anuncia megaprojeto de US$ 150 bilhões em neurotecnologia e computação quântica com a empresa PEAR NeuralTech Quantum Corp. | PressWorks

O empresário brasileiro Vitor Mendonça Prado, conhecido por sua atuação à frente da Prado Capital Group – Fundo de Venture Capital de $300 milhões de dólares sediado em Londres e New York, anunciou hoje seu mais ambicioso projeto até o momento: a PEAR NeuralTech Quantum Corp., uma empresa que busca levantar US$ 150 bilhões em seu primeiro round de investimentos, com uma avaliação inicial de US$ 1,5 trilhão.

A nova companhia, que já nasce com pretensões de liderança global, propõe uma revolução na forma como humanos e máquinas interagem, combinando interfaces cerebrais não invasivas com tecnologias de comunicação quântica – uma convergência até então inexplorada no mercado.

O diferencial da PEAR, segundo Prado, está na integração única entre neurotecnologia e comunicação quântica. “Não estamos apenas criando uma nova empresa, estamos moldando o futuro da experiência humana”, afirma o executivo em entrevista exclusiva ao Valor.

O projeto se destaca em três áreas principais:

– Interfaces cérebro-máquina (BMIs) não invasivas para aplicações em saúde, defesa e entretenimento.

– Sistemas de monitoramento neural remoto para diagnósticos e interações em tempo real.

Tecnologia de simulação sensorial artificial para reabilitação e experiências imersivas.

A PEAR NeuralTech Quantum Corp., empresa fundada por Vitor Mendonça Prado, está desenvolvendo uma tecnologia revolucionária que promete transformar a interação entre humanos e máquinas. Com interfaces cerebrais não invasivas, será possível realizar uma ampla gama de tarefas apenas com o pensamento. Usuários poderão ouvir vozes, assistir a filmes e séries, fazer buscas na internet, enviar mensagens em aplicativos como WhatsApp, Telegram e Slack, além de acessar todos os aplicativos das lojas Apple e Google. Outras funcionalidades incluem pagamentos online e presenciais, gerenciamento de contas bancárias e operações na bolsa de valores, tudo diretamente pela atividade cerebral, sem a necessidade de dispositivos externos ou procedimentos invasivos. A PEAR também planeja lançar um dispositivo eletrônico exclusivo com funcionalidades avançadas e um aplicativo que oferece controle total ao usuário, garantindo segurança e proteção contra interferências externas maliciosas, comuns em tecnologias similares que hoje carecem de regulamentação.

A tecnologia opera através de ondas cerebrais e sinais eletromagnéticos semelhantes aos de telefonia móvel e Wi-Fi, disponíveis em praticamente todos os locais do mundo. Essa abordagem elimina a necessidade de aparelhos externos, proporcionando uma interação fluida e natural entre o cérebro, o corpo humano e o ecossistema digital. Por meio dessa conexão, a tecnologia da PEAR integra o mundo físico e digital de maneira inédita, ampliando o potencial de comunicação e acessibilidade.

Além disso, a PEAR possibilita experiências sensoriais completas, incluindo a simulação de emoções e sensações táteis, expandindo suas aplicações para diversos setores. A tecnologia tem o potencial de revolucionar áreas como entretenimento, educação, defesa, saúde, segurança pública, justiça, sustentabilidade, exploração espacial e bem-estar. Com soluções inovadoras, ela pode proporcionar terapias para distúrbios psicológicos, físicos e emocionais, além de redefinir o conceito de realidade aumentada com experiências imersivas que aproximam os usuários de ambientes virtuais quase reais.

Na área da saúde, a PEAR apresenta um dos seus avanços mais promissores: a capacidade de tratar doenças consideradas incuráveis, como o Câncer, Alzheimer, Parkinson, Esquizofrenia e Demência. Ao interagir diretamente com células e sistemas biológicos, a tecnologia utiliza a atividade neural do próprio corpo para desenvolver terapias inéditas e salvar milhões de vidas. Este avanço representa uma nova era na medicina, unindo tecnologia e biologia para criar tratamentos mais eficazes e personalizados.

Com essa abordagem disruptiva, a PEAR está redefinindo a forma como as pessoas se conectam ao mundo ao seu redor. Ao eliminar a necessidade de dispositivos tradicionais e criar um ecossistema seguro e integrado de conectividade cerebral e corporal, a empresa oferece uma visão do futuro onde tarefas cotidianas, experiências sensoriais e tratamentos médicos atingem um nível de sofisticação e eficiência nunca antes imaginado.

Projeções Financeiras Ambiciosas

As projeções financeiras da empresa chamam atenção pelo seu porte. A companhia espera atingir:

– Receita de US$ 8 bilhões no primeiro ano

– EBITDA inicial entre US$ 5-7 bilhões.

– Margem EBITDA entre 50-70%.

– Taxa interna de retorno (TIR) superior a 500%.

“Os números podem parecer agressivos, mas refletem o potencial transformador da tecnologia e o tamanho do mercado que pretendemos atender”, explica Prado. O mercado global de neurotecnologia deve atingir US$ 22,8 bilhões até 2030, com crescimento anual de 17%.

Potencial Parcerias Estratégicas

A PEAR já nasce com importantes alianças estratégicas, incluindo parcerias com:

– MIT Media Lab para inovações em interfaces cerebrais.

– Stanford Neurosciences Institute para aplicações em neurotecnologia.

– IBM Research para integração de computação quântica.

– DARPA para pesquisas avançadas em neural e quântica.

A empresa será estruturada com foco em três divisões principais: pesquisa, desenvolvimento e comercial. O plano de implementação prevê três fases ao longo de cinco anos, começando pela construção da infraestrutura básica e culminando com a expansão global.

No cenário competitivo, a PEAR se posiciona de forma única, sem concorrentes e como um quase monopólio no setor. Enquanto empresas como Neuralink focam exclusivamente em interfaces cerebrais e a QuantumCTek concentra-se em comunicação quântica, a PEAR propõe a convergência dessas tecnologias.

“Nossa abordagem integrada nos permite criar soluções que nenhum competidor atual pode oferecer”, afirma Prado. “Não estamos apenas entrando em um mercado existente, estamos criando um novo segmento”.

Vitor Mendonça Prado traz para o projeto uma formação multidisciplinar, com passagens por instituições como Harvard, Stanford, Wharton, King’s College London, PUC-SP, ESPM-SP e ESMAFE-RS. Sua experiência anterior como CEO da Prado Capital Group e atual atuação no setor jurídico através da Mendonça Prado Advogados contribuem para uma visão ampla dos aspectos regulatórios e financeiros do empreendimento.

Apesar do otimismo, especialistas apontam desafios significativos. A complexidade tecnológica, requisitos regulatórios e necessidade de aprovações em múltiplas jurisdições são obstáculos importantes.

Para mitigar esses riscos, a empresa planeja:

– Implementar rigorosos protocolos de teste.

– Manter caminhos redundantes de desenvolvimento.

– Estabelecer forte programa de compliance.

– Realizar auditorias regulares.

Impacto Social e Econômico

O projeto promete impactos significativos em diversos setores:

Saúde: A tecnologia tem o potencial de revolucionar o diagnóstico e o tratamento neurológico ao permitir uma análise precisa e em tempo real da atividade cerebral. Por exemplo, dispositivos de monitoramento cerebral avançados podem identificar sinais precoces de doenças como Alzheimer ou epilepsia, facilitando intervenções rápidas. Além disso, terapias baseadas em estimulação cerebral personalizada poderiam auxiliar na recuperação de funções motoras em pacientes com danos neurológicos.

Defesa: No setor de defesa, a tecnologia pode aprimorar as capacidades cognitivas de militares e equipes de segurança, aumentando sua eficiência em situações críticas. Por exemplo, dispositivos de interface cérebro-máquina poderiam melhorar a tomada de decisão em campo de batalha, permitindo uma comunicação mais rápida entre os membros da equipe. Além disso, sistemas de simulação baseados em realidade aumentada poderiam ser usados para treinamento intensivo, adaptando-se ao nível de habilidade de cada indivíduo.

Educação: A transformação dos métodos de aprendizagem é outra promessa revolucionária. Tecnologias de neurofeedback e realidade virtual podem criar ambientes de aprendizado altamente personalizados, que se adaptam ao estilo cognitivo de cada aluno. Por exemplo, um estudante que aprende melhor visualmente poderia usar óculos de realidade aumentada para interagir com conteúdos tridimensionais, enquanto outros poderiam acessar simulações práticas para experiências mais imersivas.

Entretenimento: No campo do entretenimento, a tecnologia abre caminho para experiências imersivas inéditas. Por exemplo, jogos e filmes poderiam ser criados para responder às emoções e reações cerebrais dos usuários, oferecendo histórias personalizadas em tempo real. Além disso, equipamentos como capacetes de realidade aumentada poderiam transportar os usuários para mundos virtuais que se moldam às suas preferências, proporcionando um nível de imersão jamais alcançado.

Trabalho e Produtividade: A tecnologia tem o potencial de transformar a forma como as pessoas trabalham e colaboram. Interfaces cérebro-máquina poderiam permitir a realização de tarefas complexas com maior eficiência, como o controle direto de dispositivos ou máquinas apenas com o pensamento. Além disso, sistemas avançados de análise cognitiva poderiam identificar padrões de cansaço ou distração, sugerindo pausas ou ajustando a carga de trabalho para aumentar a produtividade.

Segurança Pública: No campo da segurança, a tecnologia pode ser usada para prever comportamentos de risco ou ameaças em potencial com base na leitura de padrões cerebrais e emocionais. Policiais e equipes de emergência poderiam se beneficiar de interfaces que os ajudam a tomar decisões em frações de segundo, além de sistemas de monitoramento que identifiquem sinais de estresse extremo em situações críticas.

Justiça e Direito: A adoção da tecnologia na área jurídica poderia trazer avanços significativos em termos de análise de casos e julgamento. Por exemplo, jurados ou juízes poderiam usar dispositivos que analisam a atividade cerebral para aumentar o foco e reduzir vieses inconscientes. Além disso, ferramentas de análise cognitiva poderiam ser usadas para detectar sinais de engano ou coerência em depoimentos, auxiliando investigações.

Sustentabilidade e Meio Ambiente: Sensores avançados e interfaces conectadas a redes de inteligência artificial poderiam ser usados para monitorar e gerenciar recursos naturais de forma mais eficiente. Por exemplo, trabalhadores em campos de energia renovável poderiam usar dispositivos cerebrais para operar sistemas complexos remotamente, reduzindo o impacto ambiental e otimizando o uso de energia.

Exploração Espacial: A tecnologia pode desempenhar um papel crucial em missões espaciais, facilitando a interação entre humanos e máquinas em ambientes extremos. Astronautas poderiam usar interfaces cérebro-máquina para controlar robôs em missões de alta precisão ou acessar informações críticas sem a necessidade de dispositivos manuais, otimizando operações em órbita ou em planetas remotos.

Psicologia e Bem-Estar: Ferramentas de monitoramento cerebral poderiam ajudar indivíduos a compreender melhor suas emoções e estados mentais, promovendo a saúde mental. Por exemplo, dispositivos portáteis poderiam alertar usuários sobre sinais de estresse ou ansiedade, sugerindo exercícios de respiração ou pausas estratégicas. Além disso, terapias baseadas em estimulação cerebral poderiam ser usadas para tratar condições como depressão e transtornos de ansiedade de forma mais eficaz. Esses exemplos mostram como a tecnologia tem o potencial de impactar praticamente todos os aspectos da vida humana, trazendo mudanças profundas e moldando um futuro mais integrado entre pessoas, máquinas e ambientes.

A PEAR projeta atingir receitas de US$ 60 bilhões até o quinto ano de operação, com presença global e aplicações em múltiplos setores. “Nossa visão vai além dos resultados financeiros”, ressalta Prado. “Queremos transformar fundamentalmente a maneira como os humanos interagem com a tecnologia.”.

O surgimento da PEAR NeuralTech Quantum Corp. representa uma das mais ambiciosas iniciativas tecnológicas já anunciadas por um empresário brasileiro. O projeto não apenas propõe avanços significativos em neurotecnologia e computação quântica, mas também posiciona o Brasil no cenário global de inovação tecnológica apesar de a empresa ter um potencial grande de estabelecer seu Headquarters no Silicon Valley.

A capacidade de execução e o sucesso do empreendimento ainda serão testados pelo mercado, mas a proposta já atrai atenção significativa de investidores e especialistas do setor. Com um plano de negócios robusto e potencial parcerias estratégicas estabelecidas, a PEAR se prepara para uma jornada que promete redefinir os limites da interação humano-máquina.

PEAR NeuralTech Quantum Corp. em Números

– Investimento Inicial: US$ 150 bilhões por 10% da empresa.

Valuation: US$ 1,5 trilhão.

Projeção de Receita (Ano 5): US$ 60 bilhões.

EBITDA Inicial: US$ 5-7 bilhões.

Source link