Tardezinha: Como o projeto de Thiaguinho se tornou um negócio de sucesso em 5 fases | Gestão

Hoje, a marca tem parceria com empresas, como Reserva e Umbro, e prevê até o lançamento de cursos profissionalizantes, graduação e MBA para 2025. Porém, antes de se tornar gigante, o projeto começou pequeno, apenas como uma ideia, como muitos negócios. Para sair do papel e decolar, foi dividido em cinco fases:

A partir dali, o empresário passou a trabalhar no formato e ir aos poucos escalonando. No segundo show, eles abriram 2 mil ingressos, venderam todos e aumentaram as datas. Depois, foram para a Marina da Glória, um dos locais mais tradicionais de festas na capital fluminense, com capacidade para 5 mil pessoas.

Depois que viu o potencial, o cofundador conta que percebeu que era a hora de ir para outros estados. “O gênero era nacional, o artista era nacional, então a gente tinha que ser nacional”, diz Liporace. Porém, antes de ir para uma metrópole, os empresários decidiram testar em Divinópolis, município de Minas Gerais com 230 mil habitantes.

Após 162 shows, arrecadando R$ 1,6 bilhão nos últimos quatro anos, com edições em grandes estádios como Mineirão (MG) e Maracanã (RJ), quando vendeu 50 mil ingressos, a equipe da Tardezinha resolveu que era hora de parar. Sendo assim, em dezembro de 2019, o último show aconteceu para que todos ali pudessem dar “um respiro”. Só não imaginavam que no ano seguinte chegaria a pandemia.

Hoje, a marca conta com quatro álbuns e dois documentários lançados. Além disso, os empresários têm parcerias com marcas de roupas como Reserva e Umbro. A partir de 2025, o projeto terá cursos profissionalizantes, graduação e MBA em parceria com a Estácio. Serão cursos de produção de eventos musicais, gestão de eventos e entretenimento e gestão estratégica de entretenimento.

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