Solfácil volta ao mercado de capitais e levanta FIDC de R$ 1 bilhão | Startups

“Entre 2023 e 2024, praticamente dobramos a originação de financiamento solar, a demanda veio forte. R$ 1,5 bilhão de originação por ano é expressivo, o FIDC é um instrumento bem conhecido, sólido no mercado, e decidimos trabalhar com bancos grandes para que não falte capital se tivermos um mês mais acelerado de demanda”, pontua Guillaume Tiret, cofundador e CFO da startup. Os investidores não foram divulgados.

Esta não foi a primeira captação da Solfácil no mercado de capitais. Nos últimos anos, a startup havia levantado R$ 4 bilhões em instrumentos como FIDC, Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) e debêntures, e conquistou o título de maior emissora de títulos verdes do Brasil, de acordo com dados do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). “Não teve um momento em que tivemos de fechar a torneira porque o funding não estava pronto. Faz parte do DNA da Solfácil sempre ter um capital amarrado e disponível para concessão”, aponta o CFO.

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