Mercado Livre de Energia: pequenos negócios geram crescimento de 25% na contratação | Gestão

A alta se deve à abertura do mercado implementada no início deste ano (Portaria 50/2022 do Ministério de Minas e Energia), que possibilitou que os consumidores de alta tensão ou superior a 2,3kW (com despesas acima de R$ 10 mil) pudessem escolher de qual fornecedor desejam comprar energia. Segundo a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia Elétrica (Abraceel), a maioria dos consumidores está em São Paulo (16.582 unidades), seguido pelo Rio Grande do Sul (4.918) e Rio de Janeiro (4.404). Ao todo, existem cerca de 160 mil empresas, entre pequenas, médias e grandes, que estão aptas a migrar para o mercado livre. De acordo com a entidade, a economia pode chegar até 35% nos novos contratos de compra.

Para apoiar pequenos negócios na mudança, o Sebrae tem, de forma gratuita, orientado os donos de pequenos negócios interessados em conhecer o Mercado Livre de Energia e outras soluções energéticas disponíveis no país. Os empresários recebem, por exemplo, uma consultoria para entender melhor sua conta de luz e avaliar a realidade do negócio do ponto de vista da gestão energética.

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