McDonald’s ‘mais bonito do mundo’ reabre as portas após reforma: ‘parece de hotel 5 estrelas’ | Negócios
O McDonald’s é conhecido por inovar e estabelecer suas unidades em locais icônicos. No Brasil, por exemplo, a 1.000ª unidade foi inaugurada na Avenida Paulista, em um casarão com arquitetura do século passado. Agora, no exterior, uma nova unidade tem atraído atenção especial: localizada na Estação Ferroviária Nyugati, em Budapeste, Hungria, o restaurante do McDonald’s está sendo comparado a um “hotel cinco estrelas.”
Inaugurada em 1990, essa unidade do McDonald’s já era considerada uma das mais bonitas do mundo, situada em um deslumbrante edifício da Estação Ferroviária Nyugati, construído em 1877. Após fechar em janeiro de 2024 para reformas, a unidade reabriu após oito meses, combinando a restauração de características históricas com inovações modernas.
Elementos originais, como os antigos candeeiros, tetos de estuque pintado, e as enormes janelas de vidro que cercam o edifício, foram renovados, mas mantendo o design vintage. Segundo o jornal local Magyar Építők, a reforma preservou cuidadosamente os valores arquitetônicos originais do prédio.
As melhorias também trouxeram inovações, como quiosques com tela sensível ao toque e um novo terraço ao ar livre para o McCafé, agora localizado no nível da entrada. Um segundo nível de galeria foi adicionado, aumentando a capacidade total de assentos para mais de 280. Os clientes ainda têm a oportunidade de observar a esteira transportadora de alimentos, que conecta os dois níveis da cozinha.
Zsolt Égi, diretor administrativo da Progress Étteremhárosl Kft., que opera os restaurantes McDonald’s na Hungria, destacou que o local é um dos “restaurantes mais impressionantes” da rede. “Ele é considerado um dos McDonald’s mais bonitos do mundo. Renovamos em meio ano, para que pudéssemos permanecer fiéis a essa herança”, afirmou Égi em comunicado.
Um visitante descreveu o interior como “absolutamente lindo, parecendo mais um restaurante de hotel cinco estrelas,” em entrevista ao New York Post.
De acordo com veículos locais, a reforma custou um pouco mais de US$ 5 milhões.