Growth Compliance lança tecnologia de conformidade para atender obrigatoriedades da CVM e da ANBIMA | PressWorks

Conforme revela Mariana Groth, sócia-fundadora da Growth, a solução chega ao mercado para atender às necessidades dos clientes para as obrigatoriedades da CVM e da ANBIMA, sobretudo depois da Resolução CVM 175, publicada em dezembro de 2022. Com a proximidade do primeiro prazo de adequação previsto pela nova regra, direcionado inicialmente aos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs), as empresas deste setor têm a chance de modernizar suas rotinas de compliance com o apoio do novo sistema.

“Trata-se de uma ferramenta white label que facilita, por exemplo, a obrigatoriedade segregada por normativa e atividade”, diz ela, citando a organização das exigências por área de atuação (gestão de recursos, administração fiduciária e distribuição) e tipo de veículo de investimento (carteira administrada, fundo de investimento etc.). Segundo a executiva, isso permite que as informações sejam disponibilizadas de forma personalizada e aplicável ao perfil da instituição.

Além disso, o Sistema GC possui descritivo de controle técnico, proporcionando orientação para execução das obrigações de acordo com exigências técnicas, o que promove mais segurança e precisão no cumprimento das obrigatoriedades. Outra funcionalidade importante são os lembretes e calendário regulatório, uma vez que as notificações são automáticas, e ainda conta com uma agenda integrada, auxiliando na gestão de prazos internos com eficiência.

Mariana revela que a Resolução CVM 175 trouxe uma série de mudanças estruturais para o setor de fundos de investimento, consolidando em um único documento as normas que antes eram dispersas. “Além de simplificar o acesso e entendimento regulatório, essa unificação redefine o papel dos gestores e administradores como prestadores de serviços essenciais, exigindo uma conformidade mais robusta, sobretudo para os fundos abertos ao público geral e com alocação de ativos no exterior”, explica a especialista.

Um dos principais pontos da nova norma é a responsabilidade dos gestores pela Escala de Risco dos Fundos de Investimento Financeiro (anteriormente chamados fundos 555), que devem ser comunicados aos administradores para inclusão na Lâmina de Informações Básicas. Mariana explica que o Sistema GC atende a essas novas exigências ao permitir uma organização centralizada das atividades de análise de risco e transparência de informações, reforçando a relação de confiança entre gestores e investidores.

Além disso, a recente atualização do Código de Administração e Gestão de Recursos de Terceiros (AGRT) da ANBIMA, complementada por novas diretrizes de envio de dados de ativos no exterior e de crédito privado, exige que os gestores mantenham uma política rigorosa para seleção, aquisição e monitoramento de direitos creditórios, especialmente no caso dos FIDCs. “O Sistema GC auxilia no gerenciamento da documentação e monitoramento de prazos”, salienta a executiva da Growth.

Com o prazo de adequação final dos FIDCs em estoque definido para novembro de 2024 (ou seja, FIDCs operacionais anterior a de 2 de outubro de 2023), Mariana reforça que a Growth Compliance está pronta para ajudar gestores e administradores a se adaptarem plenamente. “A integração da tecnologia com uma plataforma de compliance prática e intuitiva é um avanço que não só assegura a conformidade, mas também fortalece a governança e a confiança no setor de fundos”, diz elax.

Na opinião da especialista , a nova regra representa uma evolução importante para o mercado de fundos porque promove mais transparência e rigor na gestão de riscos. “Enquanto isso, o Sistema GC proporciona a tecnologia necessária para que as instituições estejam em conformidade e se posicionem de maneira competitiva em um ambiente regulatório cada vez mais complexo e dinâmico”, conclui.

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