Funcionários de clínica fazem revelações inesperadas à chefe, e reação viraliza: ‘Não demitimos’ | Redes sociais
Na publicação, os profissionais da clínica Mayen, que fica localizada no bairro Tatuapé, na zona leste de São Paulo, compartilharam algumas vivências inusitadas dentro do trabalho. “Eu chego atrasada em uma reunião sobre atraso”, iniciou uma. “Eu durmo quando não tem paciente”, disse outra. “Eu quero ser cunhada da Jenny. E a Amanda também”, revelou uma terceira.
Em meio ao clima de descontração, a chefe também entrou no modo sincera e afirmou: “Sempre que pedem para fazer silêncio, eu estou junto”. E as revelações não pararam por aí, até que o gestor da clínica Bruno Morandi, que é marido da médica, finalizou: “Eu passo pano para todos eles”.
“A gente acaba criando temas para a semana, para se aproximar do paciente. Então, toda segunda eu faço, por exemplo, saúde com polêmica. Eu trago algum assunto da saúde com alguma polêmica envolvida e a gente conversa. Toda sexta-feira a gente tem o dia do meme com os funcionários, que é o dia mais descontraído”, diz.
Com foco em posts que estão bombando, como as trends, ela conta que alguns deles até sugerem ideias de conteúdo para as gravações. Apesar do planejamento, a médica reforça que o processo é colaborativo e orgânico. “É uma turminha bem engajada, bem gostosa de trabalhar. A gente acabou criando um vínculo bem legal. E gravamos na sexta porque é o dia em que a agenda [de todos] bate e tem mais gente na clínica”, afirma.
Assim como a médica, o gestor da clínica Bruno Normandi reforça que a interação com a equipe contribui para a leveza e o bem-estar no ambiente de trabalho. “A gente virou uma verdadeira família. É uma coisa que eu sempre prezei muito nos lugares em que eu trabalhei, de deixar a rotina de trabalho mais leve, os funcionários mais à vontade. E conseguimos fazer isso aqui”, afirma ele, antecipando que a segunda parte do vídeo será produzida e publicada nesta sexta-feira (14/2).
Ainda segundo ele, o empregador deve respeitar a privacidade e prezar pela segurança do funcionário. Isso porque, caso o colaborador se sinta assediado a gravar conteúdos, a empresa pode sofrer consequências jurídicas. “A empresa não tem como obrigá-lo a fazer propaganda para ela, a não ser que ele tenha sido contratado para isso”, acrescenta.