Fragmentação de personalidade nas redes pode afetar a saúde mental e tem preocupado empresas | Gestão de pessoas
Daiene Cardoso, de 30 anos, tem várias facetas on-line: no Instagram, sempre pensa no melhor look, ângulo e cenário para uma foto. No LinkedIn, ativa seu lado corporativo. Ou seja, nada de fotografias em festas com roupas ousadas. Por lá, a auxiliar administrativa formada em Moda publica textos que mostram seu gosto pelo trabalho. É supercomportada. Já a sua versão fofoqueira vem à tona no X, onde se atualiza e comenta notícias em torno de celebridades. “Não consigo ser 100% eu mesma em todas as redes, tenho várias versões de mim. Na vida e em cada perfil na web”, diz a carioca.