Diferença de renda entre empreendedor branco e empreendedora negra ultrapassa 60%, revela pesquisa | Gestão

O empreendedorismo foi uma forma de se reinventar para Edilaine Bueno, moradora da Cidade de Passos, em Minas Gerais. Apesar de ter contato com o artesanato desde criança, foi só depois de ficar desempregada que ela encontrou nas bonecas de crochê, chamadas de “Amigurumis”, uma nova forma de gerar renda e expressar sua criatividade. Entre linhas e agulhas, há três anos ela vende seus produtos e consegue fazer, em média, R$ 1.500 em faturamento mensal.“Acredito que estamos no melhor momento pra empreender em qualquer área, pois as redes sociais têm nos dado muitas ferramentas que nos ajudam a crescer, melhorar e a buscar especialização”, argumenta a proprietária da Dylamigurumi. “Eu não tive muita rede de apoio, mas minha família e meu esposo me incentivaram”, lembra.

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