Deathtechs: 3 startups brasileiras que oferecem serviços para quem perde entes queridos | Startups

Para Gina Gotthilf, cofundadora e general partner da Latitud, apesar do setor ter dores agudas, existem barreiras culturais que impedem o seu crescimento. “No auge da dor de perder alguém próximo é quando somos obrigados a lidar com burocracias, papeladas, pendências. Mas não gostamos de pensar ou falar sobre a morte, não é considerado legal compartilhar informações sobre o tema antes da hora. Pode ser que isso mude, mas será um processo muito devagar”, opina.

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