Como George Clooney ajuda a manter ativa a última oficina de máquinas de escrever de Nova York | Ideias de negócios
O resultado? Uma clientela fiel e diversificada. Jay, de 57 anos, que comanda a loja ao lado do pai, Paul Schweitzer, explica que apesar de parecer anacrônico, o mercado para máquinas de escrever não acabou. A loja vende entre 40 e 50 unidades por mês. Algumas são adquiridas por colecionadores, outras por pais que desejam manter os filhos longe de telas. Há também uma crescente de jovens adultos que veem nas máquinas uma forma de expressão única, livre de distrações digitais.