44,5% dos negócios de mulheres não são formalizados, diz pesquisa | Mulheres Empreendedoras
A estilista Karina Coimbra, de 29 anos, pediu demissão de seu emprego como manicure e teve um negócio informal por três anos antes de criar um CNPJ como MEI para seu ateliê, em 2021. Segundo a empreendedora, a motivação foi ter acesso aos benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) — incluindo aposentadoria, auxílio-maternidade, auxílio-doença, pensão por morte para os dependentes e auxílio-reclusão. “Me sentia muito insegura por saber que se, por algum motivo eu não conseguisse trabalhar, eu não teria uma assistência”, diz Coimbra, acrescentando que até o momento não precisou utilizar nenhum dos benefícios.