Caio Henrique Bernal Dela Marta explica como empresários latino-americanos podem expandir negócios para os EUA | PressWorks

Nos últimos anos, cada vez mais empresários latino-americanos têm buscado expandir suas operações para os Estados Unidos. Com um ambiente favorável a investimentos estrangeiros e um dos mercados mais dinâmicos do mundo, o país oferece inúmeras oportunidades. No entanto, a internacionalização exige mais do que capital e disposição—ela requer estratégia, conhecimento regulatório e planejamento estruturado.

Caio Henrique Bernal Dela Marta, advogado especializado em operações cross-border entre América Latina e EUA, acompanha esse movimento de perto e ressalta que o sucesso da expansão depende de decisões bem fundamentadas.

“Empresários que querem levar seus negócios para os EUA precisam ir além da visão comercial e entender como funcionam as regras locais. Desde a escolha do modelo empresarial até as questões regulatórias e imigratórias, cada detalhe influencia diretamente na viabilidade da operação”, explica Caio.

Fusões e aquisições como estratégia de entrada nos EUA

Muitos empresários optam por ingressar no mercado americano por meio da aquisição ou fusão com empresas locais. Essa estratégia permite uma adaptação mais ágil, aproveitando estruturas já estabelecidas e reduzindo desafios operacionais iniciais.

Outro fator decisivo é a escolha do modelo empresarial adequado, que pode impactar desde a tributação até a flexibilidade na administração do negócio. Formatos como LLC (Limited Liability Company), Corporation ou Joint Venture devem ser avaliados de acordo com os objetivos da empresa.

“Cada estrutura empresarial tem implicações jurídicas e fiscais que podem beneficiar ou dificultar o crescimento do negócio. Avaliar essas opções de forma estratégica é essencial para garantir segurança jurídica e sustentabilidade no longo prazo”, pontua Caio.

O papel da imigração empresarial na internacionalização

Para empresários que desejam atuar diretamente na operação nos EUA, a escolha do visto certo é fundamental. Algumas das opções mais utilizadas são:

– Visto L-1 – Permite que empresas transfiram executivos e gestores de suas filiais na América Latina para os Estados Unidos.

– Visto E-2 – Direcionado a investidores de países com tratado comercial com os EUA, permitindo que estabeleçam e administrem negócios no país.

– Visto EB-2 NIW – Destinado a profissionais qualificados que possam demonstrar um benefício significativo para os Estados Unidos.

Embora a parte processual dos vistos precise ser conduzida por advogados licenciados nos EUA, entender as possibilidades disponíveis e integrá-las ao plano de expansão da empresa faz toda a diferença na viabilidade do projeto.

“A escolha do visto deve estar alinhada com a estruturação do negócio nos EUA. Esse planejamento evita obstáculos futuros e garante que o empresário possa atuar de forma estratégica no novo mercado”, afirma Caio.

Divulgação — Foto: PressWorks
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Networking estratégico e suporte especializado

Além dos aspectos regulatórios e imigratórios, ter uma rede de contatos consolidada pode acelerar a adaptação e o crescimento do negócio nos Estados Unidos. O acesso a investidores, parceiros comerciais e profissionais especializados contribui para tomadas de decisão mais seguras e para a construção de relações estratégicas no novo mercado.

Com atuação ativa na América Latina e forte experiência em internacionalização, Caio Henrique Bernal Dela Marta auxilia empresários nesse processo, conectando-os a profissionais essenciais para estruturar suas operações nos EUA. Além disso, suas publicações sobre o tema já foram destaque em veículos como Migalhas, reforçando sua expertise no setor.

Internacionalizar negócios: um passo estratégico para o crescimento

Expandir uma empresa para os Estados Unidos pode representar uma grande oportunidade, mas o sucesso dessa empreitada depende de planejamento sólido, conformidade com as normas locais e suporte especializado.

Para empresários que desejam dar esse passo, entender as melhores estratégias jurídicas, escolher o modelo empresarial correto e contar com apoio profissional qualificado pode fazer toda a diferença.

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